"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons" -- Martin Luther King
MÉDICO CUBANO
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Médico cubano visitando uma paciente no sertão. Foto: Araquém Alcântara.
A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. Tiago 1:27
Leo Costa - Violeiro do Sertão Migração (Maurilio de Oliveira e Magnu Sousa) - Jair Rodrigues e Quinteto em Branco e Preto Ele é migrador Um retirante vindo de lá do sertão Andou muitas léguas a pé Perdeu seu filho, gado, Cachorro e a mulher Estrada seca encontrou E a fé sempre prosperou Na esperança ao menos De algum caminhão Chegou na cidade grande Sem emprego e proteção Estranhou a diferença Que existia no sertão Tanta adversidade, nesta terra de patrão Tanto orgulho e vaidade para um pobre cidadão Simbora ele vai outra vez pro sertão Se arreia num carro de boi Dispara dentro do sertão E a boia vai fria num baião de dois Pimenta virada no cão Farinha pra mó de estufar E a água encontra se Deus mandar... Links do pintor Leo Costa. http://leocostaartes.blogspot.com/ https://www.facebook.com/LeoCosta15?hc_location=ufi
Chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro em 7 de Março de 1808, óleo sobre tela, 1999, 609x914 milímetros quadro de Geoffrey Hunt Descrição: O quadro representa, no centro, a nau Príncipe Real, onde tinham viajado a rainha D. Maria I, o príncipe regente e os seus dois filhos, os infantes D. Pedro e D. Miguel, e o infante espanhol D. Pedro Carlos de Bourbon, no momento em que acaba de fundear, usando a sua caranguejola, vendo-se o estandarte real a flutuar no mastro principal. Os pequenos botes ao redor da nau transportam personagens que não quiseram deixar de cumprimentar imediatamente a família real, já que o desembarque só se realizou no dia seguinte. Do lado esquerdo está a nau britânica Marlborough, que se encontrava na baía, a disparar uma salva, com a guarnição colocada nas vergas. Do lado direito pode ver-se a nau Afonso de Albuquerque, que tinha transportado a princesa Carlota Joaquina e quatro das suas seis filhas, a começar a ferrar as velas preparand
Depois de um longo dia de serviço, é hora de voltar para casa, no caminho tem-se inúmeros carros, pois é a famosa hora do rush, carros e motos que passam pela esquerda, passam pela direita, buzina vindo do carro de trás, pedestres que entram na frente, e para fazer o caminho de casa demorar ainda mais, temos inúmeros semáforos. Para a nossa sorte temos os malabaristas de rua, que fazem incríveis malabares, cessando uma discussão dentro de um carro, cessando a pressa de um motoqueiro, arrancando sorrisos das crianças e suspiros do mais ranzizo dos motoristas. Hoje durante o entardecer tive o prazer de conhecer sete malabaristas uruguaios, que contaram sobre lugares que passaram, historias que viveram, como o malabarista Pluk Martines que contou que certa feita durante uma apresentação com fogo sentiu um cheiro de queimado vindo de trás de si, era seu cabelo moicano. Comunicativos e aventureiros, assim são os malabaristas uruguaios que estão trabalhando pelas ruas de Campo Grande. Link
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